Depois de 4 meses de trabalho, os profissionais da Humana Group, de Florianópolis, apresentaram o tão esperado relatório para as mudanças que deverão ser instauradas na Uniplac a partir deste ano. A explanação e explicação de alguns dos pontos foi feita pelo interventor Walter Manfrói, que se ateve principalmente, a situação financeira e educacional da instituição.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI
O relatório apresentado é composto de 240 páginas e uma de suas principais funções é corrigir alguns erros que vinham sendo cometidos pela instituição, fato que quase levou-a a extinção. "Uma das coisas mais importantes é que uma universidade como a Uniplac, ou qualquer outra, não pode ficar dois anos sem avaliação institucional e pedagógica. A universidade sabe onde quer chegar e agora, com esse estudo, poderemos avaliar cada passo e fazer acontecer. Isso vai depender de cada um", explicou o interventor Walter Manfrói.
A QUESTÃO FINANCEIRA
"Hoje a nossa receita é de cerca de R$ 2,3 milhões e a despesa, perto do que já passamos, está equilibrada. Com esse plano de desenvolvimento, esperamos que até a segunda metade de 2010 esteja tudo equilibrado", declarou Manfroi. Segundo ele, a inadimplência e o corte de pessoal foram alguns dos motivos para a pequena tomada de fôlego da universidade. "Hoje, 90% da nossa receita é destinada ao custeio de pessoal. Para o ano de 2010, a porcentagem praticada será de 72,4% e, até 2014 (que é o prazo para a instauração total do PDI), queremos chegar a 60%. O que sobrar destes 60% será investimento em atualização para a Uniplac", explicou.
A QUESTÃO PEDAGÓGICA
O PDI engloba também a questão pedagógica da universidade. Para colocar tudo no seu devido lugar, seria preciso que alguns professores afastados voltassem às salas de aula para que não precisassem ser contratados substitutos. "Isso ajudaria muito com os gastos e também subiria o nosso conceito no MEC, pois grande parte dos professores afastados são doutores", disse Manfroi.
O PDI engloba também a questão pedagógica da universidade. Para colocar tudo no seu devido lugar, seria preciso que alguns professores afastados voltassem às salas de aula para que não precisassem ser contratados substitutos. "Isso ajudaria muito com os gastos e também subiria o nosso conceito no MEC, pois grande parte dos professores afastados são doutores", disse Manfroi.
Outro fato importante é o recredenciamento. "Precisamos do esforço de cada um: alunos, professores e universidade em si para que consigamos o recredenciamento. Quanto aos cursos, precisamos avaliá-los e depois se necessário acertar, reformar ou talvez excluir. Curso que não trará resultados esperados não deve ficar ativo", sentenciou.
Segundo Manfroi, para quem quiser analisar o relatório com alguns pontos, provavelmente a partir da semana que vem ele estará disponível no site da Uniplac.
Texto e foto: Bárbara Julian - Revista Expressiva
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