A Defesa Civil, através da Assessoria de Imprensa da Prefeitura, divulga informações gerais da situação causada pelas fortes chuvas que se abateram sobre a cidade de Lages – com mais intensidade a partir das 19 horas de segunda-feira. De segunda-feira até terça-feira, no meio da tarde, ocorreu uma precipitação superior a 100 milímetros de chuva. Isto equivale a média mensal de chuvas, ou seja, o que normalmente chove em 30 dias, em Lages.
Como as fortes chuvas ocorreram em um período de menos de 24 horas, os danos se deram, praticamente, todos de uma só vez: enxurrada, alagamentos, enchente e deslizamentos de terras.
Com esta segunda ocorrência de forte vendaval, em um período de 15 dias, Lages permanece em situação de emergência – já reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional.
Levantamento da Defesa Civil, divulgado pelo coordenador dos trabalhos, Cesário Flores, registram 33 bairros afetados e 1500 famílias atingidas diretamente pelas intempéries. “Houve uma tempestade com granizo e fortes ventos, em algumas áreas da cidade, seguida de enxurrada, alagamentos, enchente e deslizamentos de terras”, relata Cesário.
Os atendimentos à população atingida começaram de imediato, logo após o início da tempestade, no começo da noite de segunda-feira. A Defesa Civil, já em estado de alerta contou com a ajuda efetiva da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros (militar e voluntário), Polícia Ambiental, Jeep Clube, Samu e de pessoas voluntárias, além do aparato de apoio de todas as secretarias e departamentos da Prefeitura de Lages.
“Num primeiro momento, e ao longo de toda a noite de segunda-feira e madrugada de terça-feira, auxiliamos as famílias atingidas pelo vendaval, enxurrada e alagamentos na remoção para lugares seguros. As pessoas foram conduzidas para casas de parentes e vizinhos. Já as famílias desabrigadas foram levadas para abrigos seguros: escolas, colégios e CAIC”, assegura o coordenador da Defesa Civil.
Na Escola São Vicente e em creches dos bairros Bom Jesus e Ipiranga as aulas e atendimento tiveram que ser suspensos. Kits de limpeza e higiene pessoal foram distribuídos pela Defesa Civil, num primeiro momento, aos desalojados.
“Já enviamos à Defesa Civil do Estado um levantamento geral dos danos ocorridos na cidade de Lages e continuamos com nosso trabalho de monitoramento às áreas de risco de deslizamentos e às áreas alagadas. Nossa preocupação agora, já que a previsão é de que a chuva cesse, é com o represamento do rio Caveiras. “Com isso a enchente dos rios Carahá e Ponte Grande pode continuar por mais tempo – colocando a Defesa Civil em permanente estado de alerta e atendimento efetivo e direto à população”.
Telefones de contato com os organismos de ajuda à população:
Defesa Civil – 199
Polícia Militar – 190
Corpo de Bombeiros – 193
Plantão da Defesa Civil – 3222-9661
Fonte: Iran Rosa de Moraes - Comunicação PML
Como as fortes chuvas ocorreram em um período de menos de 24 horas, os danos se deram, praticamente, todos de uma só vez: enxurrada, alagamentos, enchente e deslizamentos de terras.
Com esta segunda ocorrência de forte vendaval, em um período de 15 dias, Lages permanece em situação de emergência – já reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional.
Levantamento da Defesa Civil, divulgado pelo coordenador dos trabalhos, Cesário Flores, registram 33 bairros afetados e 1500 famílias atingidas diretamente pelas intempéries. “Houve uma tempestade com granizo e fortes ventos, em algumas áreas da cidade, seguida de enxurrada, alagamentos, enchente e deslizamentos de terras”, relata Cesário.
Os atendimentos à população atingida começaram de imediato, logo após o início da tempestade, no começo da noite de segunda-feira. A Defesa Civil, já em estado de alerta contou com a ajuda efetiva da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros (militar e voluntário), Polícia Ambiental, Jeep Clube, Samu e de pessoas voluntárias, além do aparato de apoio de todas as secretarias e departamentos da Prefeitura de Lages.
“Num primeiro momento, e ao longo de toda a noite de segunda-feira e madrugada de terça-feira, auxiliamos as famílias atingidas pelo vendaval, enxurrada e alagamentos na remoção para lugares seguros. As pessoas foram conduzidas para casas de parentes e vizinhos. Já as famílias desabrigadas foram levadas para abrigos seguros: escolas, colégios e CAIC”, assegura o coordenador da Defesa Civil.
Na Escola São Vicente e em creches dos bairros Bom Jesus e Ipiranga as aulas e atendimento tiveram que ser suspensos. Kits de limpeza e higiene pessoal foram distribuídos pela Defesa Civil, num primeiro momento, aos desalojados.
“Já enviamos à Defesa Civil do Estado um levantamento geral dos danos ocorridos na cidade de Lages e continuamos com nosso trabalho de monitoramento às áreas de risco de deslizamentos e às áreas alagadas. Nossa preocupação agora, já que a previsão é de que a chuva cesse, é com o represamento do rio Caveiras. “Com isso a enchente dos rios Carahá e Ponte Grande pode continuar por mais tempo – colocando a Defesa Civil em permanente estado de alerta e atendimento efetivo e direto à população”.
Telefones de contato com os organismos de ajuda à população:
Defesa Civil – 199
Polícia Militar – 190
Corpo de Bombeiros – 193
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Fonte: Iran Rosa de Moraes - Comunicação PML
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