"A partir de segunda-feira (5), vamos trabalhar em duas frentes, uma pelo lado de Santa Catarina, a cargo do Deinfra, e outra pelo Rio Grande do Sul, sob responsabilidade da Baesa”, informou Meller. Ao todo deverão ser cerca de 1.500 viagens de caminhão para retirar do material e levá-lo para duas áreas já definidas pela gerência da hidrelétrica.
Com a previsão de 40 mm de chuva para o início da próxima semana, Meller não descarta a ocorrência de novos deslizamentos na área, porém de menor monta. “Há ainda muitas fissuras no talule (encosta do morro)”, constatou ele.
Segundo Meller, além do risco de outros escorregamentos, o espaço para manobras é muito estreito, reduzindo ainda mais a velocidade de operação das máquinas. Ele inspecionou a área atingida com apoio do Batalhão de Aviação da Polícia Militar, da Superintendência da Deinfra na região e da diretoria da hidrelétrica.
Fonte: Vitor Hugo Louzado - Departamento de Infraestrutura
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