O Governo de Santa Catarina e o Banco do Brasil oficializaram, nesta sexta-feira (16), a criação de um fundo especial para inovação, oferecido às micros e pequenas empresas catarinenses. Um protocolo de intenções foi assinado pelo secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Paulo Bornhausen, e pelo vice-presidente do Banco do Brasil para Agricultura e Inovação, Osmar Dias. “O fundo que estamos criando tem uma característica inédita: é uma linha de crédito para contratação de pessoas”, explica Bornhausen.
Para se beneficiar dos recursos do fundo, a micro e pequena empresa terá que comprovar a contratação de pessoas para trabalhar na inovação do empreendimento. A linha de crédito terá uma carência de 12 meses. Se o beneficiário pagar em dia o financiamento deste período, o Governo e o Banco do Brasil poderão equalizar os juros. “Isso significa que, cumpridas as exigências de empregar profissionais para inovação e pagar o financiamento em dia, o micro e pequeno empresário pode ficar livre dos juros, como acontece com o empreendedor individual no Juro Zero”, acrescenta Bornhausen.
O fundo de inovação, que tem como parceiros o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a SC Participações e Parcerias (SCPar), faz parte do eixo econômico do programa SC@2022 - Estado Máximo da Inovação. Outro projeto destinado ao desenvolvimento econômico é o Juro Zero, aprovado na última quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Voltado para os microempreendedores individuais (MEIs), no Juro Zero, o MEI que pagar as sete primeiras prestações em dia terá a oitava e última prestação paga pelo Governo, o que corresponde aos juros do financiamento.
O secretário Paulo Bornhausen explica que a SDS está seguindo a determinação do governador Raimundo Colombo de construir uma nova economia catarinense a partir da base da pirâmide da cadeia produtiva. “Primeiro lançamos o Juro Zero e agora estamos atendendo a micro e pequeno empresário. O próximo passo, que está sendo elaborado junto com a Federação das Indústrias de Santa Catarina, é fortalecer a média empresa do Estado”, informa Bornhausen.
Para o vice-presidente do Banco do Brasil, o fundo de inovação deverá servir de modelo para todo o país. “Tenho certeza de que será um sucesso. Ele está baseado em uma engenharia muito bem desenhada e absolutamente dentro da proposta do Banco do Brasil e do Governo Federal para as linhas de crédito especiais, que devem sempre ter em mente a geração de renda, mas, sobretudo, de empregos”, afirmou Dias.
Fonte: Michelle Nunes - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável
Para se beneficiar dos recursos do fundo, a micro e pequena empresa terá que comprovar a contratação de pessoas para trabalhar na inovação do empreendimento. A linha de crédito terá uma carência de 12 meses. Se o beneficiário pagar em dia o financiamento deste período, o Governo e o Banco do Brasil poderão equalizar os juros. “Isso significa que, cumpridas as exigências de empregar profissionais para inovação e pagar o financiamento em dia, o micro e pequeno empresário pode ficar livre dos juros, como acontece com o empreendedor individual no Juro Zero”, acrescenta Bornhausen.
O fundo de inovação, que tem como parceiros o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a SC Participações e Parcerias (SCPar), faz parte do eixo econômico do programa SC@2022 - Estado Máximo da Inovação. Outro projeto destinado ao desenvolvimento econômico é o Juro Zero, aprovado na última quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Voltado para os microempreendedores individuais (MEIs), no Juro Zero, o MEI que pagar as sete primeiras prestações em dia terá a oitava e última prestação paga pelo Governo, o que corresponde aos juros do financiamento.
O secretário Paulo Bornhausen explica que a SDS está seguindo a determinação do governador Raimundo Colombo de construir uma nova economia catarinense a partir da base da pirâmide da cadeia produtiva. “Primeiro lançamos o Juro Zero e agora estamos atendendo a micro e pequeno empresário. O próximo passo, que está sendo elaborado junto com a Federação das Indústrias de Santa Catarina, é fortalecer a média empresa do Estado”, informa Bornhausen.
Para o vice-presidente do Banco do Brasil, o fundo de inovação deverá servir de modelo para todo o país. “Tenho certeza de que será um sucesso. Ele está baseado em uma engenharia muito bem desenhada e absolutamente dentro da proposta do Banco do Brasil e do Governo Federal para as linhas de crédito especiais, que devem sempre ter em mente a geração de renda, mas, sobretudo, de empregos”, afirmou Dias.
Fonte: Michelle Nunes - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável
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