A Biotec Soluções e Inovações Agroindustriais, responsável pelos estudos e desenvolvimento do projeto Baviera Brasileira, ganhou mais um parceiro interessado no beneficiamento do lúpulo no Brasil. A empresa eslovena HMEZAD, uma das líderes mundiais na produção de lúpulo, se interessou em desenvolver o projeto na Serra Catarinense, em conjunto com a Biotec.
Segundo Luiz Gonzaga Junior, economista joaquinense que tem ajudado a Biotec com as pesquisas na região serrana, o presidente da HMEZAD, Andrej Cais, autorizou o seu representante no Brasil a fazer a primeira reunião em conjunto com o Governo de Santa Catarina. “Já está assinado o termo de confidencialidade e a empresa eslovena é parceira oficial na execução do projeto Baviera Brasileira”, afirmou o economista.
A agroindústria de beneficiamento do lúpulo pretende desenvolver na Serra Catarinense toda a cadeia produtiva da flor, desde a plantação e colheita até o beneficiamento. “São Joaquim será a sede da empresa, mas pretendemos trabalhar com o lúpulo em toda a região”, declarou Sidnei Lopes, da Biotec.
Segundo André Vianna, também da Biotec, mais de 40 produtores, com cerca de 5 mil hectares, já se disseram interessados na produção do lúpulo e em fazer parte das cooperativas para entrega do produto. “Produtores de São Joaquim, Urubici, Bom Jardim da Serra, Painel, Urupema, Rio Rufino, Cruzeiro, Pericó, Panelão, entre outras localidades já entram em contato e deixaram claro o seu interesse na produção o lúpulo”, declarou André.
O projeto é bastante audacioso e consiste em duas indústrias âncoras para o beneficiamento do lúpulo: a primeira é para a utilização em fármacos e seria instalada em Lages e a segunda na produção de biocombustíveis que seria instalada em São Joaquim. “A primeira indústria âncora que fechamos para o desenvolvimento do projeto é do Setor Farmacêutico, formado por um consórcio de Laboratórios Públicos e Privados do Rio de Janeiro. A segunda também é formada por um consórcio de empresas do setor de biocombustíveis públicas e privadas do Rio de Janeiro e tecnicamente foi escolhida a cidade de São Joaquim, pois entendemos que a Área Industrial do município seja a ideal”, explicou André.
O lúpulo é uma flor muito versátil e pode ser utilizado em indústrias farmacêuticas, de biocombustíveis, bebidas, cosméticos, química verde, entre outras. Atualmente, o Brasil importa dos Estados Unidos e Alemanha toda a produção do lúpulo, uma indústria que gera 30 mil empregos diretos e indiretos nestes países. O Brasil compra cerca de 20 mil hectares do lúpulo, um investimento de cerca de 1,8 bilhão de reais.
Segundo Luiz Gonzaga Junior, economista joaquinense que tem ajudado a Biotec com as pesquisas na região serrana, o presidente da HMEZAD, Andrej Cais, autorizou o seu representante no Brasil a fazer a primeira reunião em conjunto com o Governo de Santa Catarina. “Já está assinado o termo de confidencialidade e a empresa eslovena é parceira oficial na execução do projeto Baviera Brasileira”, afirmou o economista.
A agroindústria de beneficiamento do lúpulo pretende desenvolver na Serra Catarinense toda a cadeia produtiva da flor, desde a plantação e colheita até o beneficiamento. “São Joaquim será a sede da empresa, mas pretendemos trabalhar com o lúpulo em toda a região”, declarou Sidnei Lopes, da Biotec.
Segundo André Vianna, também da Biotec, mais de 40 produtores, com cerca de 5 mil hectares, já se disseram interessados na produção do lúpulo e em fazer parte das cooperativas para entrega do produto. “Produtores de São Joaquim, Urubici, Bom Jardim da Serra, Painel, Urupema, Rio Rufino, Cruzeiro, Pericó, Panelão, entre outras localidades já entram em contato e deixaram claro o seu interesse na produção o lúpulo”, declarou André.
O projeto é bastante audacioso e consiste em duas indústrias âncoras para o beneficiamento do lúpulo: a primeira é para a utilização em fármacos e seria instalada em Lages e a segunda na produção de biocombustíveis que seria instalada em São Joaquim. “A primeira indústria âncora que fechamos para o desenvolvimento do projeto é do Setor Farmacêutico, formado por um consórcio de Laboratórios Públicos e Privados do Rio de Janeiro. A segunda também é formada por um consórcio de empresas do setor de biocombustíveis públicas e privadas do Rio de Janeiro e tecnicamente foi escolhida a cidade de São Joaquim, pois entendemos que a Área Industrial do município seja a ideal”, explicou André.
O lúpulo é uma flor muito versátil e pode ser utilizado em indústrias farmacêuticas, de biocombustíveis, bebidas, cosméticos, química verde, entre outras. Atualmente, o Brasil importa dos Estados Unidos e Alemanha toda a produção do lúpulo, uma indústria que gera 30 mil empregos diretos e indiretos nestes países. O Brasil compra cerca de 20 mil hectares do lúpulo, um investimento de cerca de 1,8 bilhão de reais.
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