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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Epagri lança livro sobre queijo artesanal serrano nesta quinta-feira

O livro Queijo Artesanal Serrano nos Campos do Planalto das Araucárias Catarinense, organizado pelo pesquisador da Estação Experimental Epagri de Lages, Ulisses de Arruda Córdova, e editado pela Empresa, será lançado nesta quinta-feira, 26, às 16h na Casa da Cultura em São Joaquim. A publicação contém as informações necessárias para a obtenção da Indicação Geográfica (IG), descritas em seis capítulos.
O Projeto de Qualificação e Certificação do Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Altitue de Santa Catarina é considerado por instituições atuantes no setor produtivo e de desenvolvimento da Serra Catarinense como o mais importante projeto social em execução na região, razão pela qual desde 1998 a Epagri mantém uma equipe de extensionistas e pesquisadores atuando ativamente no projeto. Nesse período, muito avanços foram obtidos, com diversas pesquisas de campo e com a publicação da história do queijo artesanal serrano, além de outros meios de divulgação que tornaram o projeto reconhecido. “Estruturado num tripé composto pela valorização do produto, capacitação de produtores e legalização, possui como objetivo final a concessão de uma indicação geográfica”, explica o organizador do livro e pesquisador da Epagri de Lages, Ulisses Córdova.
Quase todo o conteúdo foi obtido a campo, por meio de entrevistas com centenas de produtores de queijo artesanal, na maioria pequenos agricultores ou pecuaristas familiares. Portanto as informações refletem a verdadeira condição em que se encontra o produto queijo artesanal serrano na área de abragência de estudo.
A legalização do queijo artesanal serrano não é uma aspiração somente dos produtores, mas de diversas instituições parceiras que integram o projeto, pois o alcance de suas metas certamente contribuirá para a permanência de muitas famílias serranas no meio rural. “De fato, na maioria dessas propriedades a renda advinda do queijo serrano é muito importante, sendo em muitos casos, a principal fonte de recursos de centenas de famílias”, confirma Ulisses. Além da questão econômica há todo um conjunto de fatores que tornam esse produto ainda mais importante, como a cultural, a histórica de mais de dois séculos e o saber-fazer que é transmitido de geração em geração.

Informações adicionais:
Márcia Correa Sampaio
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC SA

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