Este mês se caracteriza pela época de queimadas, prática comum nas propriedades rurais. Porém, as queimadas possuem vários fatores negativos, entre eles, o empobrecimento do solo com perda da fertilidade e matéria orgânica, vulnerabilidade, desagregação e carreamento, erosões devido à perda de vegetação, morte de animais, emissão de gás carbônico. Além da falta de visibilidade aos motoristas quando às queimadas ocorrem perto de estradas.
Apesar da queimada ser um método tradicional de renovação de pastagens, ela só é permitida com licença ambiental expedida pela Fatma e sob a supervisão de um engenheiro agrônomo ou florestal. O comandante Frederick Rambusch, da Polícia Militar Ambiental (PMA), de Lages, comenta que a queimada geralmente é utilizada em locais onde predominam afloramentos rochosos que inviabilizam o uso de outras técnicas.
O biólogo da PMA, Ilton Agostini, salienta que o tema é controverso. “Existem opiniões divergentes a respeito desta prática, uma considera positivo os efeitos da queima pela renovação de pastagem, eliminação de ervas daninhas e quebra de dormência de algumas espécies vegetais, porém, outra vertente, considera degradante sua utilização”, diz. Ele ressalta que os fatores negativos se sobressaem. Por isso a queima de campo para renovação das pastagens é adequada somente quando inexiste outra alternativa. Como ocorre em alguns locais da região.
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