.jpg)
A empresa Prosul, que construiu o Tunnel Liner, está fazendo um levantamento para saber o que deve ser feito, a pedido da Secretaria de Obras
Uma das metas estabelecidas pela Secretaria de Obras foi alcançada, como determinou o prefeito Elizeu Mattos. Na semana passada o buraco no meio da rua Rio Grande do Norte, no bairro São Cristóvão, foi fechado. A cratera foi causada pela erosão do terreno em cima do chamado “Tunnel Liner” e interditava a passagem dos veículos. A outra etapa a ser cumprida é solucionar os problemas de inundação naquela região, uma vez que concluído o túnel, o objetivo de acabar com os alagamentos não foi alcançado.
Nelson Antônio Vieira é morador da avenida Brasil há 27 anos e conta que há pelo menos 17 sofre com os alagamentos. “Já é uma rotina. Nem precisa ser uma grande chuva para a água represar e inundar a casa. Já perdemos móveis, eletrodomésticos e o piso que era de tacos precisou ser trocado por azulejos”, conta. De acordo com o secretário de Obras, Joel Netto Momm, a empresa Prosul, que construiu o túnel, está fazendo um levantamento para saber o que precisa ser feito. O estudo deve ser apresentado dentro de 15 dias.
O secretário diz que a empresa trabalha com duas possibilidades: a primeira é que o dimensionamento da tubulação pode ser pequeno e não o suficiente para a vazão da água. A segunda hipótese é que o túnel pode estar funcionando, mas o rio Carahá estaria represando, sem nível adequado para a grande quantidade de água. Uma tentativa de amenizar o problema foi reativar uma antiga galeria da avenida Brasil. Com a construção do túnel ela foi desativada. “A galeria ajudou bastante durante o último temporal, pois a rua alagou, mas logo a água baixou e a rua não chegou a ser interditada”, explica Joel.
Uma das metas estabelecidas pela Secretaria de Obras foi alcançada, como determinou o prefeito Elizeu Mattos. Na semana passada o buraco no meio da rua Rio Grande do Norte, no bairro São Cristóvão, foi fechado. A cratera foi causada pela erosão do terreno em cima do chamado “Tunnel Liner” e interditava a passagem dos veículos. A outra etapa a ser cumprida é solucionar os problemas de inundação naquela região, uma vez que concluído o túnel, o objetivo de acabar com os alagamentos não foi alcançado.
Nelson Antônio Vieira é morador da avenida Brasil há 27 anos e conta que há pelo menos 17 sofre com os alagamentos. “Já é uma rotina. Nem precisa ser uma grande chuva para a água represar e inundar a casa. Já perdemos móveis, eletrodomésticos e o piso que era de tacos precisou ser trocado por azulejos”, conta. De acordo com o secretário de Obras, Joel Netto Momm, a empresa Prosul, que construiu o túnel, está fazendo um levantamento para saber o que precisa ser feito. O estudo deve ser apresentado dentro de 15 dias.
O secretário diz que a empresa trabalha com duas possibilidades: a primeira é que o dimensionamento da tubulação pode ser pequeno e não o suficiente para a vazão da água. A segunda hipótese é que o túnel pode estar funcionando, mas o rio Carahá estaria represando, sem nível adequado para a grande quantidade de água. Uma tentativa de amenizar o problema foi reativar uma antiga galeria da avenida Brasil. Com a construção do túnel ela foi desativada. “A galeria ajudou bastante durante o último temporal, pois a rua alagou, mas logo a água baixou e a rua não chegou a ser interditada”, explica Joel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
ATENÇÃO!!! Se você não tiver uma conta no Gmail, escolha a opção NOME/URL na aba abaixo do quadro onde escreverá seu comentario. O campo "Nome" deve ser preenchido com seu nome ou apelido e o campo "URL" com o endereço de algum site ou blog que possui, se não tiver não é necessário preencher). Clique em CONTINUAR. Depois digite o seu comentário e clique em POSTAR COMENTÁRIO. Assim que recebermos o seu comentário o aceitaremos. Muito obrigada volte sempre! Equipe Expressiva