A coordenadora de projetos da Samt, Luciana Lima, diz que além das bolsas, as mulheres aprenderão métodos de produção de aventais de cozinha, portas-grampos de pendurar roupas e portas-celulares
Começou no dia 20 deste mês a capacitação baseada em artesanato com reaproveitamento de peças do tecido jeans, promovida pela Associação de Assistência Social, Trabalho e Cidadania (Samt). A atividade é oferecida gratuitamente a 26 mulheres detentas no Presídio Regional do bairro São Cristóvão. Será ensinada, pela professora da Samt, Glaudette Irschlinger Neto, customização de bolsas a partir de calças em jeans, com matéria-prima proveniente de fabricantes e lojas de Rio do Sul. Tecidos decorativos, cola, tesoura, agulha e linha, utilizados sob supervisão e colaboração da monitora, são doados pela Samt.
O curso acontece às sextas-feiras, das 14h às 16h, na sala de educação da unidade prisional. “Estamos iniciando o projeto Ciranda este ano com elas. Pretendemos alimentar essa parceira por longo período, inclusive ampliá-la para a outra ala feminina. Tudo dependerá da adaptação delas, de acordo com as regras comportamentais no presídio”, explica a coordenadora de projetos da Samt, Luciana Lima.
Além das bolsas, as mulheres aprenderão métodos de produção de aventais de cozinha, portas-grampos de pendurar roupas e portas-celulares usando técnicas de feitura e aplicação de fuxico, pedrarias e patchwork. As peças serão entregues à direção do presídio que estudará a melhor forma de doação, conforme normas da instituição penal. “Uma das necessidades do presídio é diminuir a ociosidade das detentas. Acredito que com o artesanato supriremos um pouco essa demanda”, diz Luciana.
Para a direção da Samt, o trabalho dentro do presídio tem um sentido ético e de compromisso com condição de dignidade. “E ainda assume caráter educativo. Elas poderão desenvolver habilidades, descobrir gostos e aperfeiçoar peças. A ressocialização pós-detenção ou prisão dependerá de suas potencialidades para que possam recomeçar suas vidas e ajudar suas famílias. Participar do curso, além de ser um exercício de integração entre elas, servirá como renda futuramente e significa superação pessoal”, finaliza.
O curso acontece às sextas-feiras, das 14h às 16h, na sala de educação da unidade prisional. “Estamos iniciando o projeto Ciranda este ano com elas. Pretendemos alimentar essa parceira por longo período, inclusive ampliá-la para a outra ala feminina. Tudo dependerá da adaptação delas, de acordo com as regras comportamentais no presídio”, explica a coordenadora de projetos da Samt, Luciana Lima.
Além das bolsas, as mulheres aprenderão métodos de produção de aventais de cozinha, portas-grampos de pendurar roupas e portas-celulares usando técnicas de feitura e aplicação de fuxico, pedrarias e patchwork. As peças serão entregues à direção do presídio que estudará a melhor forma de doação, conforme normas da instituição penal. “Uma das necessidades do presídio é diminuir a ociosidade das detentas. Acredito que com o artesanato supriremos um pouco essa demanda”, diz Luciana.
Para a direção da Samt, o trabalho dentro do presídio tem um sentido ético e de compromisso com condição de dignidade. “E ainda assume caráter educativo. Elas poderão desenvolver habilidades, descobrir gostos e aperfeiçoar peças. A ressocialização pós-detenção ou prisão dependerá de suas potencialidades para que possam recomeçar suas vidas e ajudar suas famílias. Participar do curso, além de ser um exercício de integração entre elas, servirá como renda futuramente e significa superação pessoal”, finaliza.
(Foto: Nilton Wolff)
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