“Uma das principais dificuldades quanto a obra é o que o país todo está vivendo: a falta de liberação de recursos e por conta disso precisamos fazer adaptações e encontrar alternativas para a conclusão.” Jorge Raineski
Nesta quinta-feira (30) foi realizada a 42ª reunião de ponto-controle do Complexo Ponte Grande, onde são discutidas pendências e soluções para o andamento da obra. Um dos assuntos em destaque foi a saída da Prosul, que fazia parte do consórcio gerenciador, juntamente com a Lart. Ficou definido que uma licitação deverá ser feita o mais rápido possível para definir a empresa substituta para que os trabalhos continuem com celeridade.
Participaram da reunião representantes da Caixa Econômica Federal, secretarias municipais, da empresa executora Sulcatatarinense e da Melchioretto, responsável pela construção do condomínio habitacional, e profissionais que executam o trabalho técnico social. “Uma das principais dificuldades é o que o país todo está vivendo: a falta de liberação de recursos e por conta disso precisamos fazer adaptações e encontrar alternativas para a conclusão da obra”, ressalta o secretário de Planejamento, Jorge Raineski.
A Prosul pediu o afastamento do contrato mediante problemas financeiros da própria empresa e estão selecionando apenas alguns projetos que estão de acordo com sua real situação. Ela executava o trabalho técnico social e de fiscalização e gerenciamento do Complexo Ponte Grande. “Em caráter emergencial será feita uma nova licitação, mas a Prosul se comprometeu em deixar tudo encaminhado para que o município dê o direcionamento necessário para o andamento da obra até sair a licitação”, afirma Raineski.
A Sulcatarinense continuará na execução da parte física do complexo com as obras de implantação de travessias, construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e rede de saneamento. Um dos pedidos do secretário de Infraestrutura, Álvaro Mondadori (Joinha), foi atendido prontamente. Trata-se da limpeza geral do entorno da obra, pois problemas de atoleiros, tubulações quebradas e entulhos impediam a trafegabilidade no local, o que gerou reclamações da comunidade.
Quanto ao condomínio residencial, que está sendo construído no bairro Várzea, pela Melchioretto, está sendo concluída a instalação da rede de água e esgoto e o próximo passo será a pavimentação do acesso. O condomínio já conta com 160 casas erguidas e concretadas, das 200 previstas, apenas esperando os acabamentos.
(Foto: Cao Ghiorzi)
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