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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Prefeitura inicia força-tarefa de desassoreamento do Carahá

Secretarias municipais, com mão de obra qualificada, parte do maquinário e recursos próprios, iniciará neste sábado uma ação para amenizar a ocorrência de inundações em trechos adjacentes ao rio Carahá
Um problema recorrente no perímetro urbano do município, os alagamentos, devido a longos períodos de chuva, voltaram a perturbar a população neste fim de semana. O prefeito interino Toni Duarte reuniu na manhã desta segunda-feira (15) um grupo de secretários para discutir o problema. A prefeitura, com mão de obra qualificada, parte do maquinário e recursos próprios, iniciará neste sábado (20) uma força-tarefa emergencial para amenizar a ocorrência de inundações em trechos adjacentes ao rio Carahá, em pontos críticos de extravasamento pluvial, com o desassoreamento e retirada de lixo.
Neste fim de semana, segundo o secretário-executivo da Defesa Civil municipal, Adilson Panek, o acúmulo foi de 75 milímetros em 24 horas. Segundo o secretário de Infraestrutura, Álvaro Mondadori (Joinha), o primeiro trecho da avenida Belizário Ramos (Carahá) a receber a equipe será o da ponte entre as ruas Caetano Vieira da Costa Júnior e Anastácio da Silva Mota.
Na reunião estiveram ainda o vice-secretário de Defesa Civil e secretário de Meio Ambiente e Serviços Públicos, Mushue Hampel; de Agricultura e Pesca, Moisés Savian; e de Planejamento, Jorge Raineski. As secretarias atuarão em conjunto. O procurador-geral do Município, Maurício Batalha, também estava presente.
Ação imediata: O prefeito Toni destaca que a providência deve atenuar os riscos de novos alagamentos. O leito do Carahá sofreu assoreamento ao longo dos anos devido a resíduos naturais como areia, galhos, madeira, pedras e de lixos industriais, estes jogados pela própria população, como sacolas, embalagens de refrigerantes e água, garrafas de vidro, roupas, objetos metálicos e até partes de móveis e eletrodomésticos.
O município aguarda a resposta depois de ter elaborado e enviado à Secretaria de Estado de Proteção e Defesa Civil para o aporte de recursos para o desassoreamento do Carahá e outros rios problemáticos na cidade. Foram reivindicadas 750 horas/máquina. “Não podemos ficar de braços cruzados aguardando o retorno, temos de nos mobilizar enquanto o aporte está em análise. Por isso iremos agir”, garante Toni.

(Foto: Nilton Wolff)

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