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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Excesso de placas pode desvalorizar o imóveis e atrapalhar a comercialização

Ao caminhar pela cidade de Lages, é comum encontrar casas e apartamentos com diversas placas de imobiliárias diferentes anunciando a venda ou locação do imóvel. Causando uma poluição visual e prejudicando as negociações. 
Segundo a Diretora da Região da Amures da Secovi/SC (Sindicato da Habitação de SC),Vinéia Köche, o que poderia facilitar a venda ou a locação do imóvel pode se tornar uma boa dor de cabeça para o proprietário. “O excesso de placas de alugar ou vender na frente de uma residência ou comércio pode atrapalhar, e muito o fechamento da negociação pretendida. Isso porque, a atitude acaba passando a impressão que o imóvel está com algum problema ou ainda a leilão, dificultando o sucesso da transação e desvalorizando a propriedade, correndo o risco de dois ou mais corretores fechar uma negociação, por isso, os corretores devem trabalhar unidos, dentro da ética profissional e principalmente zelar pelo nome da imobiliária onde trabalha. Assim, a credibilidade tanto do corretor quanto da imobiliária será preservada, e o cliente sai satisfeito e feliz”, explica Vinéia. 
Segurança do Imóvel: 
O excesso de corretores trabalhando para um mesmo imóvel podem prejudicar a segurança, por não ter o controle de quem frequenta. “Infelizmente isso cansa de acontecer, o proprietário não consegue ter o controle de quem entra e quem sai, e ainda podemos deparar com corretores sem experiência ou de má fé que fazem leilão inverso, ou seja, quando o interessado já viu o imóvel com outra empresa este corretor fala que consegue negociar por um preço menor, chegando a sugerir ao interessado fazer propostas bem menores do que o valor ofertado”.
Exclusividade: Por outro lado, a exclusividade é apontada como uma potencializadora das vendas, sendo positiva para todas as partes envolvidas na negociação. “O corretor se dedicará com mais afinco, o vendedor terá maior segurança e o possível comprador, a garantia de que o valor do imóvel não sofrerá alterações”.
Segundo Vineia, nada impede que os corretores façam parcerias, e acima de tudo a avaliação do imóvel deve ser justa, sendo que o corretor ou a imobiliária não devem aceitar um preço muito alto para ficar com a exclusividade da venda, para não prejudicar a liquidez do imóvel. “Não basta apenas vender algo, o corretor tem que pensar que, esse cliente poderá voltar a comprar ou vender, por isso, a ética e o bom senso devem ser aplicados para a própria credibilidade do corretor”, finaliza.

Assessoria de comunicação/Cris Menegon

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