Levando em conta estudo de recomposição dos custos da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), relacionados ao metro cúbico de água tratada e consumida pela população de Lages, a Agência Reguladora de Serviços de Saneamento do Estado de Santa Catarina (Agesan) havia determinado um percentual de 14,68% de aumento do valor das tarifas de água (residencial, comercial e industrial), já partir de junho de 2015.
Diante desta realidade, a administração municipal de Lages determinou que a recomposição das tarifas fosse de 11,90%, ou seja, 2,78% menor do que o percentual sugerido pela Agesan.
Cabe ressaltar que mesmo com o percentual de 11,90%, válido a partir de 1º de setembro deste ano, as tarifas básicas de água pagas pelos lageanos estão 30% abaixo dos valores que a Casan cobra pelo metro cúbico de água tratada em vários municípios da região serrana. O estudo de custos feitos pela Agesan diz respeito a todo processo produtivo que vai desde a captação de água, tratamento, residuação e distribuição de água tratada.
Em Lages, existem 47.289 ligações de água, das quais 840 (1,77%) estão enquadradas na tarifa social. O reequilíbrio dos custos da Semasa não era feito desde o primeiro semestre de 2014, há 15 meses.
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