Depois de ter cultivado 25
mil mudas de flores de várias espécies, no Horto Municipal do bairro Caça e
Tiro, o trabalho agora é direcionado para o plantio dos canteiros espalhados
pela cidade
Já foram plantados, com flores
cultivadas no Horto Municipal, os canteiros das praças João Costa, João
Ribeiro, Largo da Catedral e os canteiros da praça da Bandeira. São flores
sazonais de 12 variedades, entre elas calêndula, alisson (roxo e branco),
repolho ornamental, cinerária, flox e amor-perfeito (nas cores amarelo, roxo e
lilás).
O replantio das mudas, nos
canteiros públicos, é coordenado pelo engenheiro agrônomo Giovani Tamazeli
Guesser, enquanto que a coordenação do trabalho de cultivo, feito diretamente
no horto, é de Antonio Xavier (Toninho). Além do plantio das flores por toda a
cidade, priorizando canteiros centrais de avenidas, praças e logradouros
públicos, faz-se também a doação de mudas para entidades públicas, escolas e
creches, segundo Giovani.
As flores cultivadas no horto
são de espécies adaptadas ao rigoroso inverno serrano, e depois de replantadas
embelezam os canteiros geralmente durante seis meses. Giovani diz que o
potencial do Horto das Flores é para o cultivo de 70 mil mudas; para se ter
ideia da importância desta quantidade, o engenheiro diz que em 2012 a prefeitura
de Lages comprou 35 mil mudas de flores, em floriculturas e granjas
apropriadas, para o ajardinamento da cidade.
Neste ano, com o cultivo
próprio, a administração municipal está tendo uma economia significativa.
“Gastamos menos de R$ 2 mil para cultivar 25 mil mudas”, revela o secretário do
Meio Ambiente, Mushue Hampel. “É o valor do custo das sementes e insumos, pois
toda a mão de obra para este tipo de cultivo é originária do quadro de
servidores públicos”, comenta.
Ciclo completo
No Horto das Flores, o ciclo
de cultivo é completo. Faz-se a semeadura diretamente em bandejas plásticas,
onde elas germinam em meio a uma adubação especial que inclui até hormônio.
Depois de 45 dias elas são repicadas, ou seja, é feito o replantio em sacos
plásticos com húmus dispostos em canteiros. Ali, protegidas por redes,
completam o ciclo de crescimento até que alcancem 70 dias de vida, em média.
Depois vão todas para os canteiros públicos, praças e jardins.
Foto: Toninho Vieira
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