A Polícia Militar Ambiental (PMA), de Lages, verifica através de depoimentos e coleta de material, uma denúncia de que a empresa concessionária do aterro, a ESA, estivesse praticando crime ambiental.
A denúncia que partiu da Defesa Civil é de que a empresa teria desviado chorume das estações de tratamento e despejado diretamente no solo. A informação é de que uma empresa de limpa fossa tivesse feito o serviço.
Foi instaurado um procedimento para saber se o crime ambiental aconteceu, colhendo depoimentos de técnicos e direção da empresa, além da Defesa Civil. A Ambiental também terá que encontrar a empresa que desviou o chorume para o solo.
O sargento Luiz Schneider informa que a ESA tem dois processos em andamento no órgão. Um é do dia 27 de outubro de 2012, quando houve uma desconformidade na licença ambiental. No dia 24 de janeiro de 2013, foi verificado que a empresa estava recebendo resíduo tóxico, fato que não estava previsto na licença.
Sobre estes dois processos já houve uma primeira análise da Ambiental e a defesa da empresa. Em virtude da possível infração do desvio de chorume, a penalidade pode sofrer agravamento. “Acredito que em menos de um mês, o laudo da Ambiental dos três processos devem estar prontos”, finaliza.
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