Eles levaram ao comando da PM queixas de agropecuaristas sobre a forma eminentemente punitiva como são abordados pelos policiais ambientais. O consultor Ulisses Rogério de Andrade e o diretor jurídico Carlos Kurtz, ambos da Fiesc, argumentaram que nem sempre a ação do produtor rural deveria ser penalizada com multa. Dependendo do grau da ação, o reparo do dano causado é mais eficaz do que a multa pura e simples, disse Kurtz.
Gabriel Ribeiro afirmou que o produtor e o policial “precisam ser parceiros e não inimigos”. Já Ulisses Andrade destacou que, para um pequeno agricultor, uma multa de R$ 5 mil pode representaria a falência.
O comandante Paulo Henrique se comprometeu a levar assunto adiante e ressaltou que o bom senso é a sua linha de trabalho. Destacou ainda que a PM Ambiental está mudando e que, nesta terça-feira, ocorre a instalação de um comando especial na PM Ambiental. Com isso, a PM Ambiental passará a ter o mesmo status, por exemplo, da Polícia Militar Rodoviária. “Nada mais justo do que agir preventivamente”, declarou o comandante, ao ressaltar que a nova estrutura da Ambiental iniciará o trabalho dentro da filosofia tratada na audiência.
Tarcísio Poglia/Assessor de imprensa do dep. Gabriel Ribeiro
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