A professora Maria Gorete da Silveira Tagliari Hoffmann, de Florianópolis, que em 2005 defendeu tese de mestrado sobre o tema: “Avaliação de um Plano de Desenvolvimento Regional Participativo – o Caso da Região Serrana de Lages”, esteve nesta manhã na reunião semanal do grupo que há vários meses trata do Planejamento Estratégico para Lages, na ACIL. Para um grupo seleto de pelo menos 20 diferentes lideranças, ela apresentou a tese defendida. E discutiu com o grupo o que deu certo e o que deu errado no processo levado adiante há alguns anos na cidade com o Plano de Desenvolvimento Tecnológico e Econômico Regional – denominado PDTER.REGIÃO JÁ TEVE CINCO DIFERENTES PLANOS DESDE 1968
Gorete informou que desde 1968 a região já teve pelo menos cinco diferentes planos de desenvolvimento. E que por falta de uma metodologia e de uma efetividade em sua implementação e condução, a maioria deles acabou se constituindo em documentos guardados na gaveta. “No entanto, é inegável também que houveram muitos acertos e avanços, que muitas pessoas e lideranças foram mobilizadas e que se construíram algumas alternativas bastante promissoras a partir desse trabalho”, comentou.
Loreno Siega
04-08-2009
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