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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Formação de educadores do Projovem

Os professores do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano), edição 2012-2013, estiveram participando de mais um encontro para discutir as dificuldades, a comunicação e a aprendizagem dos estudantes. Esta etapa da formação continuada aconteceu neste sábado (25) na Secretaria da Educação, sob o comando dos formadores Ana Paula de Bona Sartor e Érico Paes de Campos, que já desenvolvem o trabalho de aperfeiçoamento e atualização com os educadores da rede municipal de ensino. Anteriormente à formação, os educadores receberam orientações da coordenação do programa.
O professor Érico comentou sobre o compromentimento dos educadores, já que têm a missão de agregar conhecimentos e sempre buscar o próprio aprimoramento, conhecendo a realidade. A formação continuada, segundo a professora Rosangela Matos, de Participação Cidadã, serve para nortear os educadores na busca de respostas. “A formação é um espaço para dirimir dúvidas e trocar experiências tanto positivas quanto negativas, procurando sempre maior possibilidade de acertos. Alguns alunos demonstram dificuldade quanto ao aprendizado, pois alguma disciplinas requerem mais esforço, devido ao fato do tempo que estão sem estudar, porém a maioria encontra-se motivada a novas experiências”, comemora a psicóloga.
O Projovem oferece ensino fundamental e qualificação profissional para jovens entre 18 e 29 anos. O programa já iniciou o terceiro período de aula, em que se continua abordando assuntos da Unidade Formativa I, relativos ao tema Juventude e Cultura. Durante os 18 meses de curso os jovens desenvolvem o Projeto de Orientação Profissional (POP) e o Plano de Ação Comunitária (PLA). Sínteses integradoras também fazem parte do leque de atividades, devem ser produzidas duas vezes ao mês pelos alunos, consistindo em textos produzidos como resultado de um trabalho específico com temas integradores, que são: Identidade do jovem; os “territórios” da juventude urbana; relações sociais desiguais e vida do jovem; juventude e qualidade de vida.
Segundo o MEC, “esse processo deriva da concepção de interdisciplinaridade adotada no Projovem Urbano, que requer a criação de condições para os jovens se apropriarem dos conteúdos, não em si mesmos, mas como suporte para o desenvolvimento das habilidades de diferentes tipos, dos valores e atitudes, enfim, das competências buscadas pelo curso. Os temas integradores levam os jovens a organizar os novos conhecimentos (de natureza emocional, cognitiva, ética e estética) de modo a relacioná-los não apenas com suas experiências passadas (seus conhecimentos prévios). Texto: Daniele Mendes de Melo
Fotos: Rosangela Matos

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