A solenidade no Teatro Ivo Silveira no Centro Administrativo em Florianópolis reuniu prefeitos de várias regiões do Estado. “Nosso desafio é organizar a destinação dos resíduos sólidos em Santa Catarina e sabemos que os municípios não têm recursos suficientes. Por isso estamos ajudando a implantar a gestão dos resíduos sólidos dos municípios e até final deste ano pretendemos estar com o plano estadual implantado”, declarou Paulo Bornhausen.
O presidente do Cisama explicou que o apoio financeiro do Estado vai complementar a elaboração dos planos de resíduos para 17 municípios da Serra Catarinense. “O custo total dos planos de resíduos a estes municípios é de R$ 450 mil e o apoio do Estado veio complementar nossa ação”, observou José Valdori Hemkemaier.
Para o presidente da Amures, a ajuda financeira do Estado ajudou para a contratação de uma engenheira sanitarista, implantar o Sistema de Informações Geográficas (Sig-Amures) dos resíduos sólidos e organizar as audiência públicas que acontecem à partir de maio. “Teremos em breve um plano de ação que vai dizer o que devemos fazer e como fazer na questão dos resíduos sólidos. Estamos caminhando firme para solução correta da destinação dos resíduos sólidos da Serra Catarinense”, afirmou Edelvânio Topanoti.
Lançamento de projetos
O Secretário Paulo Bornhausen também apresentou o levantamento do Mapa hidrogeológico de Santa Catarina, com cadastro de mais de 7.200 poços mapeados e que demonstram a disponibilidade hídrica do Estado. A ferramenta permitirá orientação técnica quanto a utilização dos mananciais de água. Ele também enfatizou que o planejamento de gestão de resíduos sólidos neste primeiro momento foi firmado com 12 Secretarias de Desenvolvimento Regional e 12 Associações de Municípios, com abrangência a 126 municípios e quase dois milhões de habitantes.Paulo Bornhausen apresentou ainda, o Sistema de Informações Geográficas (Sig-SC), que se trata de um levantamento aerofotogramétrico disponível para ajudar os municípios nos levantamento territorial. Vai ajudar também na regularização fundiária e preservação do patrimônio ambiental dos municípios. Este projeto foi
Projeto teve inicio em 2010 e foram investidos R$ 12 milhões. Mais de 70 mil fotografias aéreas foram feitas, permite visualizar qualquer objeto com mais de um metro de diâmetro.
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